sábado, 31 de outubro de 2009

Meu Fusquinha.

Já lhes falei do meu Fusca? Não? Então eu vou contar.

Meu primeiro carro em Curitiba foi um Fusca. Eu o adquiri em estado deplorável de uso e na época, como eu possuia pouquíssima verba disponivel fiz somente o necessário para rodar. Gastos ao todo R$ 1.600,00, tempos depois acabei vendendo ele por R$ 3.000,00. Como pode-se perceber, sou bom negociante.

A partir deste Fusca comecei a trocar de carro e sempre evoluindo até chegar num Mille EP, completinho, rosa escuro vermelho, mais bordô do que vermelho. Este só me trouxe alegrias até ser roubado.

Foram-se oito meses penando de ônibus para trabalhar e saindo de carona com os amigos até que enfim, adquiri um novíssimo Mille Fire. Verde "musgo", impecável e econômico. O carro era excelente. Fiquei com ele até o dia 5 de janeiro deste ano, quando um "herói" com uma Ford Ranger resolveu furar um sinal vermelho e acertar a minha porta, fazendo o carro capotar. Niguém se feriu (bem que eu queria dar uns tapas naquele burro), porém do carro, nada sobrou. Nada.

É aí que entra o meu atual Fusca. Todo original, 1985, motorzinho 1300 a gasolina. Todo bonzinho, só precisa de um "banho" de tinta pra ficar "zero".

Até o dia do acidente minha vida estava a pleno vapor. Tudo dando certo, maravilhosamente bem. Eu estava muito bem empregado, fechando um apartamento numa região privilegiada de Curitiba, tinha um bom carro e tinha também uma namorada. Eu gostava muito de tudo isso, mas maldita a hora que resolvi passar naquela maldita rua.

Depois do acidente, fiquei dez dias em casa, de atestado médico. Eu preocupado com o trabalho e as pessoas se preocupando comigo. Então "achei" o meu Fusquinha.

Eu já tinha visto ele antes mas a antiga proprietária na época não aceitou minha proposta. Mas Ok. Fusca visto, bom estado de mecânica e lata. Vambora!

A vida voltava ao eixo, certo?!

Errado!

Dias depois de abraçar o Fusquinha e o apartamento bacaninha, me demitem da empresa onde eu ganhava o belo salário. Mas tudo bem. As coisas sempre dão certo. Ainda tenho minha namorada, meu apê e meu Fusquinha, certo?! Nã-na-ni-na-não. A namorada me chutou. Tudo isso em um mês e meio.

Mas porque falar tudo isso se o assunto era o Fusquinha?!

Simples.

Ainda tenho o meu apê e o meu Fusquinha. O apê não sai do lugar, não tem como haver incômodo com ele. Mas a parte de tudo isso, que eu achava que me daria mais trabalho, simplesmente nunca me incomodou. O meu Fusca nunca me deixou na mão e sem motivos. O meu Fusca bateu com a roda no meio-fio e nem por isso deu pt. Nunca ninguém tentou roubar ele. Nem óleo baixa do motor. O carro não me incomoda. O carro não me traz tristezas. Por mais "mongo" que seja, parece que ele se importa mais do que as pessoas de verdade, porque tudo pode estar dando errado, mas o meu Fusquinha tá ali, firme e forte. Junto comigo e sem parar, sempre seguindo na estrada.

"Quando eu crescer quero ser que nem o Herbie!"























Este ano eu só tive decepções até agora. Me decepcionei com trabalho e com pessoas. E o meu Fusca branco continua firme. Melhor que muita gente que eu conheci. Ele sim vale a pena eu me preocupar, porque ele não vai me deixar na mão a hora que eu mais precisar.



Valeu Fusquinha, por estar sempre presente!



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Fora isso...

Nada demais para acrescentar. Apenas o fato de estar cansado de ir para a noite. Só quero ficar em casa agora.





Ah!

Comprei um monitor/TV enorme, então eu estou vendendo meu monitor LCD de 15" Widescreen (R$ 150,00) e minha TVzona Samsung Tela Plana de 21" (R$ 350,00). Tudo baratinho e muito bem cuidado. Pra terem idéia, o monitor ta na embalagem original dele, com capinhas originais, cabos e até o manual. Capricho total. =DDD

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Beijo pra Li, Su Kbção, Sol e Ritão.

Abraço pro Zé, Rafão, Phi e André.

sábado, 24 de outubro de 2009

Vertigem

Part III

Acorda com o som de uma corredeira. Num primeiro momento o som da água correndo é agradável mas depois, quando tenta abrir os olhos, sente o cheiro e o gosto de terra.

Terra. O forte cheiro de terra se mistura ao sabor de bourbon da sua boca. Os olhos são ofuscados por faixos de luz que entram pelas frestas da parede de um velho galpão de madeira. Chão de terra, feno e um cavalo escuro. Permanece deitado, tentando se mexer mas em vão.

A cabeça lateja muito. Parece que tomou um porre daqueles que tomava quando ainda estava no colegial. A mente está confusa. Sua ultima lembrança é de um bar de beira de estrada. Mas não consegue saber a quanto tempo está ali. Quanto tempo faz que está jogado no chão dentro de um velho galpão? Que maldito galpão é esse?! Como foi parar ali? Sua memória está tão fraca quanto seu corpo.

- Ahh arghh... Minha cabeça! Que lugar é este?!

Sente-se fraco. Não só fisicamente, mas sente-se fraco por não ter lembrar como foi parar ali. Faz força para levantar, pois sente-se fraco demais. Ainda batendo o pó do seu casaco de couro. Naquele lugar perturbador, derrepente escuta um grito abafado:

- Hmmmm hummmmpf uhhhhhhhhmmmm mmmmmmm!

Uma mulher. Pele clara. Linda. Olhos assustados. Porque está amarrada?

- Meu Deus! Que droga está acontecendo aqui?

Ainda zonzo, vai até a mulher, ela fica ainda mais assustada, se debate enquanto ele se esforça para desamarra-la e tirar o pano de sua boca.

- Ei! Calma! Calma! Estou tentando solta-la e você não ajuda assim!

- Me tira daqui! Eles fizeram isso! Tudo culpa sua! Tudo culpa sua, seu desgraçado! Me solta!

- O que?! Olha só mocinha, eu não faço ideia de como ou porque vim parar nesse buraco. Não faço idéia do lugar onde estamos ou como vamos embora daqui! Então é bom a moça se acalmar, senão te deixo aqui para servir de comida de rato!

Silêncio. Ela fita seus olhos com uma mistura de medo e admiração. Ela sempre foi tão independente, agora sente-se fraca o suficiente para entender que precisa desse desconhecido.
Já solta, chora e acaba abraçando ele. Ele fica meio sem reação mas acaba retribuindo, sem jeito.

- Obrigada! Mas precisamos sair, eles podem voltar a qualquer momento!

- Eles quem? Você sabe o que está acontecendo? Me diz!

- Você não lembra de nada? Nadinha?

- Me sinto como se houvesse sido atropelado por um trem, como haveria de lembrar algo?

Começa a chover muito forte, trovodas e ventania. Ela o pega pela mão e o puxa. Ele segue apoia nela, pois ainda sente-se "mole".

- Vamos sair daqui. Seu carro deve estar lá fora. Vamos voltar pra cidade e lá conversamos.

Ele concorda balançando a cabeça pois não consegue pensar em nada melhor naquele momento. Seguem devagar enquanto ela o ajuda caminhar. Derrepente sente as pernas fracas demais para seguir e acaba caindo no chão.

- Aaaaah!

Quando cai, mesmo tonto, encontra um relógio embaixo de uma tábua. Aquele relógio digital lhe parece familiar. Mal consegue ler a hora e a data e em seguida desmaia.


13:46, do dia 09 de novembro de 2008.




Continua...

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Quero dedicar este trecho de Vertigem aos amigos que me incentivam na arte da escrita, ainda que seja de forma totalmente amadora.


Beijos e abraços aos amigos.

Um abraço apertado para meu pai e minha mãe.

Um aceno para você.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Eis que surjo!!

Eis que surjo novamente, das cinzas hahah

blá, monguice... ou monguisse?? FODA-SE

Enfim, tenho tido dias corridos, projeto final me consome fortemente, porém, hj me deparei com um email que preciso postar aqui, é um texto de L F Veríssimo, levemente editado/adaptado e que na verdade retrata a nova vida de alguns amigos e principalmente parentes que resolveram operar o estômago e hj esse conto é quase uma rotina...

Eis...

Um dia de merda

O que é um peido para quem está todo cagado?

A expressão do título é conhecida de todos, mas o texto que a originou é menos.

É um texto de Luis Fernando Veríssimo incluso na obra Veríssima que ele fez numa viagem para Miami. Quem não conhece, leia. Vale a pena....

Aeroporto Santos Dumont, 15:30...

Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.

Mas,atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para
Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.

Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo, o avião só sairía às 16:30. Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.

"HAHAHAHA SOU EU RINDO MESMO... PAUSA..."

Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei: 'Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro'.

Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.

O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: 'Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1hora, devido a obras na pista'. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento.

Suava em bicas, meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada , mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, OPS, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.

Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério: 'Cara, caguei!'

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. 'Que se dane, me limpo no aeroporto', pensei. 'Pior que isso não fico'. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.

Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar.

Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...

Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.

Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasfemei: 'Agora chega, né?' Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o 'check-in' e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte.

Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus. Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era histórica. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.

Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola 'V', sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o 'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:

'Nada, obrigado.' Eu só queria esquecer este dia de merda.

* Luis Fernando Veríssimo* (verídico).

hahahahaaha muito boa...

sem mais...

despedir.

Depois de algum tempo.

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
Visite: Mensagens, Papel de Parede, Videos Começa a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas.
Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
Aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que, não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam…
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la… e que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos de mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam… Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa… por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas para onde está indo… mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve.
Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão… e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens…Poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém…
Algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar… que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.



Fonte: mensagem.etc.br
Indicado por @poikes


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É bem para o momento.

Alguns trechos me fizeram lembrar essa música: Mesmo que mude - Bidê ou Balde.



Abraço pro Zé que liga pra mim quando está no banheiro;
Abraço pro Rafão, parceiro de Chima;
Abraço pro André, parceiro de blog, cervejas e pirações in da house;
Abraços pro Bata e pro Rodrigo, que viraram lendas aqui no blog.

Beijo pra Li, que tá preocupada, mas tenho certeza que em vão. ;) Fé minha querida, tudo é vibração, lembra? =)

Beijo pra Su Kbção, que é uma irmã muito macho! Hahahahahah


Saudades dos meus.

Saudades de quem menos merece este meu sentimento.



Abraços!

Perdido?

Cara, a minha cabeça ta vazia.

Verdade!

Talvez seja influência do Twitter ou as influências "externas" que geralmente me afetam. Sem contar no fato de estar gripado. Super gripado.

Pra variar, estou me sentindo um bom e velho pano de chão. Daqueles bem sujos, esfarrapados e em estado terminal.

Ok. Quem me conhece sabe que super hiper mega dramático, mas o que seriam os poetas se não fosse o sofrimento? (u-al!)

Sabe que ontem a noite, ou anteontem se levarmos em consideração a hora atual, quando o André e a Li estavam aqui em casa enchendo meu saco minha casa de vida (Hahahahahaha... adoro vocês, minha casa tá sempre aberta e até deixo vocês morarem no sofá cama da sala... Hahahaha), surgiu um dúvida que perguntei pra Li na hora, sendo ela Bióloga por formação e bancária por escravidão:

- Li, qual é mesmo aquela substância que faz a gente ficar apaixonado por alguém?
- Ocitocina, porque?
- Alguém pode sofre de uma produção descontrolada disso?
- Pode e tem até tratamento, é só blah blah blah blah (um monte de coisas de pessoas que estudaram sabem e eu não vou lembrar agora)
- Hmmmm... Sabe que as vezes eu acho que sofro disso, porque quando eu gosto de alguém eu sooofro e gosto da pessoa um tempãããão.
- Pode ser, pode ser...

Abri uma lata de cerveja e mudei de assunto.

Se prestar um mínimo de atenção vai perceber que mudei de assunto aqui também desde que comecei e escrever estas podres linhas que você lê agora.

Mas isso é atualmente bem a minha cara. Fragmentos de pensamentos aleatórios, descontrolados e em sua maioria, burros. Obrigado.

E eu sigo assim, mais perdido que filho da puta em dia das mães (hahahahah... é só uma piadinha infame, mãe) e mais firme que palanque no banhado.

É. É o que dá escrever num momento completamente perdido.

Olha! Estou perdido!

¬¬







Abraços!


Ah! Não esqueçam: Usem camisinha! Huaehuaehaeuhaeuea...


Brincadeira a parte, não esqueçam que logo sairá a terceira parte de Vertigem. =)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Velocidade.

Acabo de acordar de um sonho. Literalmente.


Tinha uma estrada, o asfalto era negro e liso. Perfeito. Curvas, muitas curvas seguidas de algumas retas. Retas suficientes para alçar velocidades altíssimas. Tinha um painel com um conta-giros grande bem no meio. O carro era potente, o giro batia perto dos 10.000 RPM. Tiveram momentos que passei dos 250Km/H. A música tocava alta, Sunset Boulevard, mas não era o suficiente para que eu ouvisse o motor rugindo. Que sensação de liberdade. A paisagem mudando depressa, a turbulencia do vento. O som do motor. Tudo o que eu precisava agora eu senti num sonho. A estrada vazia e lisa. O som alto das músicas que eu gosto e muita, muita velocidade. Como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na vida.



É isso.

Preciso de um Porsche.


Hahahahahahahahahaha...

Porques?

Hoje senti seu perfume no ar, então fechei os olhos e quase pude tocá-la. no meu devaneio eu a tocava de leve seu braço de pele delicada com minha mão áspera, mão bruta. Foi como se o tempo tivesse parado. Minha mão deslizando sob seu corpo, meus olhos fitando os seus e o seus sorrindo para mim. Eu quase pude ouví-la sorrindo e suspirando "ai-ai". Eu pude sentí-la, pude abraçá-la. Tudo tão lindo e plenamente perfeito que foi como se o mundo tivesse parado para admirar nosso meu momento. Foi com certeza o ponto alto do meu dia. Aliás, dos meus ultimos dias. Mas como toda felicidade vem acompanhada de uma tristeza, instantes depois percebi que era só alguém que passara com um perfume igual ao teu. Nada além disso.

Como um cheiro pode materializar todo o nosso desejo por alguém?


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Ontem a noite viví talvez uma das noites mais melancólicas da minha vida. Resolvi sair do trabalho e dar uma volta, derrepente me ví sentado na beira de um balcão de bar, bebendo, fumando e sozinho. Sem dizer uma única palavra ou trocar um único olhar com qualquer ser vivo que estivesse a minha volta. Como pode as coisas perderam a graça de tal forma que simplesmente perdemos o apetite pelas doçuras da vida?
Os últimos dias tem sido bastante difíceis, mas mesmo não acreditando eu muitas coisas atualmente, tento acreditar que tudo irá melhorar. Não sei se em breve, mas sei que irá.


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Os "porques?"


Eu poderia escrever um livro com as palavras aleatórias que srugem na minha cabeça agora. um livro que num primeiro momento pareceria sem sentido, mas em seguida, juntando os sentidos de cada palavra, teria todo o sentido do mundo.

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Abraços pra todos. Estou indo pra casa.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Vertigem

Part II


Eles seguem sem trocar uma só palavra. Ele mantém as perguntas para si, ela prefere que ele nunca as faça.

O tempo continua ruim, a chuva dá trégua, mas não para. O trânsito novamente não colabora, então ele decide pegar um desvio. Uma estrada secundária, uma estrada que possui mais perguntas do que respostas, a estrada que ele precisa nesse momento.


- Por que parece que sei onde estou indo? Inferno! Trocaria essa maldita noite de novembro por uma simples ressaca! O que foi que aconteceu?


A visão daquela noite não deixa sua cabeça. Nunca deixou, talvez nunca o deixe em paz. Por que tudo está dessa maneira? No bolso de seu casaco, uma pista por descobrir. Uma carta de baralho. Um jogo? Uma noitada? Nada ainda. Apenas uma carta de baralho.

Um Ás? Não, seria fácil demais. Talvez fosse mais fácil tentar entender. Mas por quê? Por que um 3 de paus?


Ela não se contem, vira-se e quase sussurra: Você demorou...

Ele sem tirar o olhar da estrada nem por um segundo: Não. Meu tempo apenas não passou tão devagar quanto o seu.


As luzes dos postes passam e ela sabe que está segura com ele. Ao menos por enquanto.

Eles já estão rodando faz quase uma hora, a estrada está deserta. Mas para onde leva?

Ele ainda não sabe para onde está indo. Ela, cada vez mais nervosa, pois já tem certeza que aquele velho armazém os espera.


A noite é longa e os olhos cansados pesam demais. Tanto quanto suas consciências. Eles precisam parar um pouco.

Um motel de beira de estrada. Estranho, desta vez nada parece familiar.

Nem mesmo o letreiro com luzes queimadas ou a entrada de brita com marcas de pneu.


Ele para o carro. A luz da varanda ilumina quando seu pé toca o chão, após abrir a porta.

Por um segundo esse feixe de luz mostra um detalhe não visto, um respingo de sangue em seu sapato.





Continua...



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Obrigado ao Roger pela oportunidade de colaborar! Vertigeeeeem!

Um abraço pra ele e pra quem ler, e um beijo pra Aline. Há, Amo vc, mor! :P

Causa Mortis.

A mente dispersa. Fragmentos das idéias mais loucas. As vezes os olhos se ofuscam com a água que surge com simples pensamentos. Sente os braços pesados, os ombros tensos por uma angústia constante mas de poder intermitente, que ora quase desaparece, ora cai sobre seu corpo como uma avalanche de emoções.

Ela sabe que seus sintomas é de alguém cuja a vida lhe guarda muitas supresas, poucas mudanças e apenas uma certeza.

Ela sabe que vai morrer. Vai agonizar, definhar. Ela sabe que cada tic do relógio a mais é um tac a menos de vida.

Mesmo tendo motivos para sorrir, nas manhãs frias e cinzentas, minutos depois lhe vem os pensamentos mais obscuros. Lhe vem tudo o que poderia ter vivido e o que deixou de viver por conta de ter vivido tão intensamente algo que um dia lhe fez feliz.

Ela sabe. Só ela sabe do que vai morrer, porque só ela sabe o que sente e ninguém pode ajudá-la.

Causa Mortis: Amor.


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Abraços a todos e boas vindas antecipadas ao novo colaborador, André - O Ligeiro.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Indico - Wyn

Um tempo atrás eu havia comentado que falaria de alguns lugares que visitei pela noite, independente da ocasião. Pois lá vai:



Wyn - Lounge & Japanese Art.

Estive neste sábado na Wyn. A casa é realmente linda, porém pequena. Como foi um sábado de feriadão a casa não encheu muito, mas o suficiente para festa ser ótima.

Gente bonita para todos os lados, perceptível que quem vai lá já é um pessoal de mais idade e não a molecada que frequenta a Lique, por exemplo. O som é de boa qualidade e Dj's tocando progressive como a muito, muito tempo eu não presenciava na noite Curitibana. Vide "bons tempos" de Muzik.

Logo que você entra dá de cara com um Sushi bar muito elegante, com som ambiente e luz agradável, em seguida seguimos por um corredor largo que termina em um bar (lado esquerdo) e outro espaço lounge, com luz um pouco mais escura (lado direito). Temos então uma escadaria, também larga, que termina numa pista de dança. Na lateral esquerda, mais um bar, ao fundo um "palco" para os Djs e no lado direito da pista, vários camarotes. A distribuição do espaço chamou atenção, pelo fato de os camarotes ocuparem um espaço quase semelhante ao da pista, então, digamos que metade de quem está lá é "vip". Os camarotes são compostos por confortáveis sofás de couro e mesinhas com diversos copos e cinzeiros. Além disso, os camarotes disponibilizam garçons, evitando que tenhamos que atravessar a pista cheia para pegar um drink, caso seja a vontade do ser.

Confesso que a casa me surpreendeu e muito. Eu esperava bem menos. Gostei do ambiente, do público bonito (principalmente pela quantidade de mulher bonita, aliás, não ví uma mulher que não enchesse os olhos). A música foi o principal motivo de eu ter gostado muito da casa e fará com que eu volte dia desses.

Mas como tudo na vida tem seu lado negativo, tinha que ter algo que não me agradasse.

No meu primeiro drink, fui muito bem atendido, no primeiro bar, aquele antes de descer a escadaria. #Fail1 Pedi o cardápio de bebidas e o barman disse que estavam reformulando o cardápio, mas prontamente começou a dizer o que tinha para ser servido. Ok, a intenção dele foi boa, mas não quero o cardápio só para saber o que tem. Além de querer saber, quero saber os preços das bebidas, oras.
Mas tudo bem, pedi um whisky e o barman na hora me ofereceu três opções. Seguimos para nosso camarote.

Resolvi então passar pela pista cheia, para pegar uma dose de vodka e um Schweppes Citrus. Fui prontamente atendido e até aí tudo bem. Mais tarde, resolvi passar pela pista mais uma vez e pegar a minha bebida no balcão. O mesmo Barman que me serviu a primeira dose de vodka me atendeu, lhe entreguei o cartão e pedi mais uma dose. #Fail2 Ele marcou a dose de vodka no meu cartão e não me entregou a dose. Depois de alguns minutos que consegui ser atendido por ele e pedi a dose, num primeiro momento ele bateu a pé duvidando, mas diante da minha justificativa, ele me serviu a dose. Aí ele me serviu uma dose super bem servida de Smirnoff Black. Primeiro achei que talvez fosse pelo fato de ele ter esquecido e querer agradar um cliente.

#Fail3 Mas então quando fui pagar minha conta no caixa, tive um valor absurdo de alto. Ainda mais considerando-se que bebi uma dose de whisky, um Schweppes Citrus e duas doses de vodka. Nessa hora descobri que o barman, bem ligeirão, estava me vendendo doses de Smirnoff Black. Perguntei para a caixa: "Olha só querida, eu pedi uma dose de vodka, não seria correto ele me perguntar qual vodka então, ao invés de simplesmente me vender o que vocês tem de mais caro?" E ela respondeu na maior cara dura: "Não. É ordem da casa. Se você pediu uma vodka eles te vendem uma Black, se você pedir uma Smirnoff Red, eles te vendem uma Red." Daí eu retruquei, "mas olha mocinha, o barman do bar aqui de cima me perguntou qual whisky eu queria quando eu pedi um whisky. Esse é o correto." E então ela retrucou mais uma vez: "São ordens da casa."

Ordens da casa? Se eu pedisse uma água então, ele me venderia a água do iceberg do norte da Finlândia, coletada pelas virgens nórdicas monotetas? Aquela mais cara que até uma garrafa de Veuve Cliquot?! Ah! Por favor né... Isso foi pilantragem...

Mas enfim, fora este pequeno contratempo, a casa é excelente e indico. Aliás, quando for, me convida que vou junto. Hahahahahahahaha

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+Infos:

Wyn Lounge & Japanese Art
Rua Carlos de Carvalho, 1330. Próx. Praça da Espanha.
Telefone: (41) 3079-9762

- Entrada:

Masculino R$ 40,00
Feminino R$ 20,00

**Estes valores podem mudar, conforme o evento da noite.
**Estes valores podem ser convertidos em consumação, caso você tenha o seu nome na lista de convidados.

- Formas de pagamento: Cartões de crédito, débito e dinheiro.

- Possui acesso à cadeirantes.

- A casa comporta até 400 pessoas.

- Possui estacionamento próprio, tipo "vallet". R$ 12,00.



Siga no twitter: @Wyn_Curitiba

Web site: wynlounge.com.br


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Fora isso...


Por hora, mais nada. Obrigado.




Abraços à todos!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Acho que meu amigo "poprietário do brog" está com dores de gases muito fortes, pois a dois dias tento falar com ele...e ele nada de responder...quem sabe deve estar putinho por eu ter dado bolo...mas foi  inevitável e impossível, emocional e finaiceiramente...mesmo asism gosto dele...um pouco menos, mas gosto...abraços Jorge...vê se responde...ou dá um sinal de fumaça que dou um jeito de levar a Dase...


Cuzão...

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

#RIO2016



A internet é uma coisa fantástica.

Olha alí em cima o que rolou assim que saiu o resultado da escolha da cidade das Olimpíadas de 2016...

Brincadeirinha a parte, acho que foi merecida a vitória, mas não sei se pertinente, até porque temos a Copa do Mundo em 2014.

Não fica tudo meio "em cima" não?! Eu receio que sim, mas como disse o Marcelo Tas no blog dele: "... vamos imediatamente ao trabalho, que as obras já estão atrasadas. Sério, infelizmente, tô falando sério!"

Mas voltando pra imagem e pro "slogan"... A criatividade brasileira é algo fantástico! Hahahahahaha...

To rindo até agora... =P


Abraço geral!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

#fatal_error_

"frozen_brain"

#fatal_error
#mind_fail
#crashed_heart
#fuck_system
#shit_happens
#01100101100101100110010110010110