sábado, 30 de maio de 2009

Let the games begin.

É algo muito comum o flerte pela noite. Álias, a "azaração" na noite. As pessoas se olham, conversam, sorriem, dão sinais de interesse umas as outras. É algo realemente muito divertido de se observar.

Eu tenho o hábito de observar o ambiente onde estou, independente do lugar ou companhia, estou sempre olhando à minha volta. Sempre percebo os flertes alheios, os xavecos mal e bem sucedidos, pessoas dando os tais sinais.


Mas, apesar de toda essa diversão, apesar de realmente ser divertido o flerte, aquela troca de olhares, a abordagem, todas estas coisas relacionadas à azaração noturna, por que não, jogar menos?

Todo esse lance da azaração é na verdade um jogo. O jogo da sedução. Sim é divertido, já disse isso. Mas todos sabemos o que realmente queremos. Quando você se atrai por alguém, você sabe o que quer. Quando este alguém se atrai por você, sabe o que quer, então por que complicamos ainda mais isso? Não digo para chegar em alguém e simplesmente dizer “Oi tudo bem? Quer ficar comigo?”. Não, seria muito ridículo. Perderia todo o charme do flerte. Mas eu o que digo quando falo em descomplicar é que não precisamos de tantos rodeios. Quantas pessoas legais deixamos de beijar e conhecer ainda melhor por ficarmos com nossos joguinhos? Quantas mulheres eu disperdicei assim. Quantos homens vocês mulheres disperdiçaram assim?

Repito sim, é muito gostoso o flerte, talvez umas das partes mais divertidas neste jogo, mas não precisamos de tantos rodeios. Eu falo não porque eu me ache atingido por isso, não. Não tenho problema algum com isso. Só que, sinceramente, tem uma hora que cansa né, você ficar lá com alguém, bla bla bla, você louco pra beijar e pessoa perceptívelmente louca pra beijar você, mas ambos continuam jogando. E as vezes, acabou o tempo, as pessoas vão para casa e dormem. Sozinhas. Aí acontece o que todo bom vendedor diz: Não deixa “o cliente” por a cabeça no travesseiro, senão, não compra. Eu mesmo já deixei de “comprar” várias e várias vezes por conta disto.

Sem contar que nessa história toda também tem outro ponto. Quantas vezes perdemos um baita tempo flertando, xavecando e sendo xavecado, até beijar, ficar de fato com alguém e perceber: Nossa, parecia tão interessante, né? Diversas vezes somos enganados por por horas de papinho para descobrir que aquele tempo todo foi gasto em vão. Para descobrir que aquela pessoa não é aquela que você quer se relacionar ou até mesmo se apaixonar, porque não, né?!

Vamos descomplicar mais nossas relações. Vamos flertar mas sem tantos rodeios, não vamos perder tanto tempo com isso, pois podemos perder ganhar mais tempo estando com alguém interessante. Podemos dar mais chance aos nossos sentimentos. Quem sabe perdendo menos tempo, você conhece a pessoa melhor sim, você logo vai saber se vai valer a pena estar com esta pessoa.

Vamos descomplicar os “pseudo-relacionamentos-noturnos”. Pois neste tipo de relacionamento, você pode conhecer o seu grande amor.

Mas, o façamos, sem deixar de flertar, que é muito legal.

;)

Não. Não quero xavecar ninguém com este texto.

Não. Não estou desesperado, estou muito tranquilo em relação a relacionamentos.

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Mudando de assunto...

Quem me conhece sabe que eu super assisto filmes dos mais variados tipos, com excessão de filmes em que a temática seja fantasma. Hahahahaha...

Mas fiquei extremamente curioso para assistir agora, um filme que já tem dez anos e quase todo mundo da minha idade que eu conheço assistiu.

Segundas Intenções / Cruel Intentions.

A curiosidade começou por conta da trilha sonora que é muito boa. Incluí Placebo, The Verve e Fat Boy Slim, como exemplos.

Foi o filme que praticamente lançou Reese Whiterspoon e Selma Blair nas telonas. Além disso o filme ganhou dois MTV Movie Awards. Não que isso tudo seja grande coisa.

Taí. Quero ver esse filme. Todo mundo fica abismado quando eu digo que nunca assisti. Nunca assisti mesmo. Foda-se. Vou assistir só agora.

E você por acaso já assistiu Bullit?

2001 – Uma Odisséia no Espaço?

Planeta dos Macacos?

Todos de 1968, tá!

E você? O que já assistiu?






quarta-feira, 27 de maio de 2009

A música da discórdia.











Hoje eu iria super dissertar sobre algo que tenho na cabeça a tempos, relacionado as mulheres.

Mas por conta de um colega de trabalho (por sinal, mulher) que me cozinhou a cabeça hoje, não vou escrever nada do que iria escrever antes.


Vou dizer o seguinte:

Existem coisas que nos tiram do sério e eu vou reclamar de uma delas.

Quem me conhece sabe muito bem que não vivo sem música. Tem que ter aquele sonzinho rolando constantemente.

Quando você trabalha num ambiente, relativamente pequeno e as pessoas também mantém o hábito de escutar música, obviamente você é obrigado a precisa ouvir as músicas alheias também.

Pensem no quão dificil é (quem me conhece sabe) ter que ouvir um dia todo "my humps, my humps, my humps, my humps, shake it out!" ou ainda "Don't cha wish your girlfriend was hot like me". Aliás, deve ser dificil para muita gente. Mas tudo bem, a vida continua.

Então chega o meu dia de glória, o dia em que posso escolher a música. Sim! Temos dias para as pessoinhas escolher o que todos irão ouvir, afinal, trabalhamos numa democracia (apesar de as vezes parecer uma ditadura).

Eu, feliz, copiando alguns sistemas, desligo o som da minha estação de trabalho, para não atrapalhar meus processos de gravação.
Nesse momento de silencio pleno no recinto, uma incrível paz "silêncial", eis que surge uma voz:

- Roger! Se você não colocar sua música em 5 minutos, eu vou ligar o meu rádio!

Pronto! Começou a "encheção". A primeira coisa que vem na cabeça são as Humps da Fergie e apesar de achar ela uma baita gostosa, também lembro que canta e isso é péssimo. Calmamente eu replico:

- Guenta um pouquinho ai, to "backup-ando" um sistema, já toco um som.

Aí vem a tréplica, pois vira um debate:

- A não, vou por minhas músicas, além de ouvir tuas músicas chatas, tenho que esperar?

Músicas chatas? Eu tenho um gosto tão ruim assim? Lenine, Cordel do Fogo Encantado, Teatro Mágico, Placebo, Armin van Buuren... Pobrezinhos... Só fazem músicas chatas! Bom mesmo é a música dos manos norte-americanos. Por favor!

Bom, mas como tudo na vida segue, eu sigo ficando possuído as vezes...

- Se tu (tu, porque eu sou gaucho mesmo) colocar as tuas músicas de vileiro, que sou abrigado a escutar quase todos os dias e nem reclamo, apago toda essa bosta da tua pasta.

A pessoa:

- Ah! É? Eu duvido!

Calmamente (???) levanto e vou até a estação onde estão salvas todas as músicas que temos aqui, quando alcanço o teclado a pessoa praticamente pula em cima de mim.

- Não faz isso! Não vou deixar você fazer isso!

Eu:

- Ok. Não faço aqui, faço da minha estação. Eu gerêncio essa rede.

...



Advinha o que aconteceu?

Advinha o que eu estou escutando agora?



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Um abraço pro Sócio.

Um beijo pra Are, um beijo pra Mari e um beijo pra ti.

Um beijão pra mãe. (a de Porto Alegre)

terça-feira, 26 de maio de 2009

Muita coisa. Muita pressa.

Hoje, sem querer, matei um dos meus cactos.

Segundo informações tratava-se de um cactos "Mickey" (haeuhaeueahueahuea).

Ele era jovem e verde. Crescia feliz, até que nesta fatídica data eu o assassinei. Mas foi um homicidio culposo. Juro!

Mas enfim, ele foi para o céu dos cactos.

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Eu gostaria de escrever taaanto aqui, mas na verdade não posso. Tenho um certo receio sobre as pessoas que possívelmente leem (sem acento) o blog.

Vai que eu esteja falando de alguém especificamente? É né... Melhor não... Hahahahaha...

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As dúvidas permanecem. Com exceção de uma unica que foi dirimida (mas gerou novas). Estas de cunho financeiro/empresarial.

Mas uma grande dúvida ainda assola (é assim?) a cabecinha deste que vos escreve. Como proceder com este fato? Dificil... Dificil...

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E como eu falava de música no meu outro blog, não posso deixar de falar aqui também, afinal eu levanto ouvindo música, trabalho ouvindo música e durmo ouvindo música.

Ficou muito bom o novo cd do Lenine, o Labiata. Excelente mesmo, inclusive tem uma música deste cd que está presente na novela das oito nove, que é a Martelo Bigorna.

Arê baba! Hahahahaha

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Eu tenho também algo para falar para sobre as mulheres. Mas esse fica pra próxima. =)

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Um abraço pro Rodrigo, nigga do meu coração.

Um beijo pra Thalita, uma pra Ju Salles.

E... Hmmm... Ainda um oi pra Fernanda.



segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dúvidas... Sempre elas...




São tantas dúvidas relacionadas a tantas coisas.

Exemplos:

Sobre pessoas;

Sobre finanças;

Sobre trabalho;
Sobre automóvel;

Sobre vida noturna;


Talvez eu pudesse escrever um livro se fosse dissertar meu ponto de vista sobre cada destes tópicos acima.
As incertezas sombream meus pensamentos constantemente.

O detalhe é que sempre fui muito objetivo com as coisas. Apesar de sempre ter a dúvidas.
Algumas frases insistem em bater na cabeça:

- Por que "Ciclana" apareceu denovo?

- Devo mesmo trocar de carro?
- Esse trabalho está me satisfazendo?

- Quanto será que vem o cartão de crédito nesse mês?

- A conta do celular veio tudo isso?

- Parece que "Beltrana" está afim de mim, será mesmo?

- O que "Fulana" pensa para agir dessa forma?

- Isso tinha que acontecer agora?


Enfim... Um turbilhão de dúvidas. Quase um brainstorm, mas negativo.


Não tenho o hábito de ser negativo, já fui muito, mas isso passou tem algum tempo já. Tem até um grande a
migo (grande mesmo) que diz que sou brasileiro mesmo, não desisto nunca.

Não acho que a desistencia seja correta, mas tenho a certeza de que temos que abrir mão de confortos, amores e algumas coisas mais em nossas vidas. Se não abrirmos mão destas certas coisas talvez não alcancemo
s o melhor delas mesmas. Afinal, como diz um amigo poeta/sambista/músico, "Temos que abrir mão do grande amor da nossa vida, para viver o verdadeiro." Acho que a frase do Franco ilustra muito bem isso tudo e não só nas questões afetivas, mas de maneira global.

Mas mesmo tendo consciência disso tudo, continuamos errando. Por que? Por que o ser humano tem que ser instintivo, errôneo e tolo desta forma? Por que atiramos a pedra? Por que nos arrependemos de atirar? Por que acendemos o fogo e depois o apagamos? Quem afinal somos nós, que construimos e destruimos ao mesmo tempo?


Nos resta apenas lamentar, pois isso mesmo podendo melhorar em alguns aspectos, é algo que nunca mudará.


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Muito tempo sem "bloggar". Com meu outro blog era assim, mas tentarei escrever mais, pois é algo que de certa forma, me faz bem. Dividir as estranhezas com o desconhecido. =)


E antes que alguém pense qualquer coisa: Estou muito bem, obrigado.



Um abraço pro Jota, pro Franco e pro Rafa. Um beijo pra Amanda e pra Thalita. Um oi pra Fernanda.

domingo, 3 de maio de 2009

Afinal, quem?

Este não sou eu.

Tenho vivido à sombra de um "alter-ego" que tem se apresentado às pessoas como Roger, prazer!

Não que eu não esteja curtindo de certa forma a vida badalada que tenho tido, afinal, quem não gosta de badalar, mas é que isso não se parece em nada com o que fui nos ultimos anos.

Não gosto da idéia de ter varios relacionamentos, não gosto da idéia de estar constantemente atrás de uma baladona, não curto a idéia de estar sempre bebendo boas vodkas, por mais interessante que todo este mundo seja.

Em pouco tempo estou cansado de tanta fervura, de tanto calor, tanta ânsia de viver o que um dia fui e abandonei por novos ideais de vida. A simplicidade das coisas é algo que sempre me atraiu e de uns anos para cá, tenho vivido de maneira simples, maneira que sempre me trouxe alegrias e prazeres. Por tanto é quase triste viver tão intensamente como tenho vivido.

Obviamente as pessoas que talvez lerem isto não entendam o que se passa com este ser, mas eu quero deixar claro: A vida é para ser vivida da melhor maneira que cada um achar que tem que ser e não de acordo com os fatos que nela ocorrem. Não se deixem influenciar pelo mundo à sua volta, porque por mais personalidade que você tenha, você pode acabar sendo seduzido por algo que você não é.

Hoje sem querer percebi isso e me perguntei: O que exatamente estou fazendo? Para onde estou indo? Por que este rumo?

Digo com toda a certeza, foi o máximo ter deixado viver este alter-ego cheio de vida, amizades e dinheiro, mas agora chega. O Roger, aquele cara simples, que gosta das artes e bares com boa conversa voltou. E Iemanjé queira, para ficar.


Tchau, Roger!